O site Holidu analisou uma lista de destinos de viagem ao redor do mundo e descobriu qual as melhores cidades em relação a custo-benefício para se viajar no inverno.
No entanto, além do custo, existem outros fatores importantes a serem considerados ao se mudar para o exterior por um período de tempo, e é por isso que eles também levaram em consideração os sistemas de saúde, a confiabilidade da rede elétrica e a velocidade da internet.
De acordo com a pesquisa, Chiang Mai na Tailândia é o lugar com melhor custo-benefício, com um apartamento de uma cama custando R$ 1450,78 por mês, refeições em um restaurante apenas R$ 6,44 e uma passagem para usar o transporte público R$ 3,86.
Além de ser acessível, Chiang Mai é uma cidade do século 13 com centenas de elaborados templos budistas e acesso a uma bela cordilheira.
O custo de vida mensal médio é de R$ 387,33, embora os voos de volta para o Brasil geralmente custem mais de R$ 3.000.
Em segundo lugar está Budapeste, onde uma pessoa solteira pode viver por R$ 3109,69.
Húngara é uma das cidades mais bonitas e baratas para se Viajar no inverno
A capital húngara é uma das grandes cidades mais acessíveis do continente, além de ter uma rica cena musical e vida noturna.
Łódź, no centro da Polônia, está em terceiro lugar, com um mês de estadia provavelmente custando R$ 3030,70.
Embora seu perfil internacional não seja tão alto quanto o de outras cidades da lista, sua população de 600.000 habitantes cria um movimentado centro cultural.
Fatores de vida à parte, a cidade com o custo de vida mais barato é Gizé, no Egito.
A cidade tem um custo de vida mensal médio de cerca de R$ 1258,49, com o custo de um apartamento de R$ 605,65 por mês.
Holidu reuniu um detalhamento das descobertas completas.
Tem havido muito barulho nas férias, o que permite que os britânicos escapem do país neste inverno, à medida que a crise do custo de vida piora e as contas de energia se tornam mais inacessíveis.
Uma divisão das despesas médias estima que cada pessoa gastará R$ 5256,52 por mês em acomodação, gás e eletricidade, água, comida e álcool e outros itens básicos, como viagens.
Embora esse valor seja menor que muitos gastam para viver, o problema é que você ainda terá que pagar as despesas no exterior.
Poucas pessoas estariam em posição de se livrar dos custos de acomodação no Reino Unido, dobrando efetivamente as despesas.